06 de outubro de 2020.
A segurança é um ponto que deve receber o mesmo investimento dos produtos e serviços. Proporcionar tranquilidade para seus clientes é fundamental para qualquer instituição, principalmente para as que prestam serviços financeiros ou que trabalham de forma direta ou indireta com dinheiro ou dados. Em uma era totalmente tecnológica, na qual o distante fica cada vez mais perto, e o complicado cada vez mais simples e rápido, é necessário que a segurança seja um dos pontos fortes de todas as organizações. Por isso, instituições de diversas áreas investem diariamente na proteção e na segurança de seus clientes. Afinal, a segurança no ambiente digital também é capaz de alavancar negócios. Quanto maior é a confiança, maior será a possibilidade de atrair clientes para a sua iniciativa.
Um estudo realizado pela empresa de consultoria empresarial Deloitte, em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mostra um exemplo interessante: cerca de 60% das transações financeiras em nosso país são realizadas por meios digitais, como computadores e celulares. No Brasil, o mobile banking é o canal preferido dos usuários que desejam realizar pagamentos ou transferências, segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia 2019. O estudo apontou que durante o ano de 2018 foram efetivadas 2,5 bilhões de transações financeiras via mobile banking. A escolha pela plataforma está relacionada à segurança e à conveniência oferecidas nestes aplicativos.
Como vivemos em um imenso oceano de tecnologias, com tantas outras empresas do mesmo segmento e que oferecem os mesmos serviços, como as instituições financeiras ou fintechs podem se destacar em questões de segurança? A UPX, empresa especialista em redes, segurança da informação e entrega de conteúdo, publicou em seu blog algumas dicas do que usar que podem ser benéficas para quem busca garantir a segurança dos dados de seus clientes. Confira:
Criptografia – Por meio de algoritmos, a criptografia pode solucionar alguns dos problemas de segurança. Através da codificação de informações, somente as pessoas autorizadas podem acessar os dados. É uma forma de proteger a troca de informações da empresa, sejam elas internas ou externas.
Fechamento de bancos de dados – Existem casos nos quais as empresas tiveram informações confidenciais de usuários vazadas para o público. Isso pode acontecer devido a configurações inapropriadas em servidores.
Segregação de redes – A segregação de redes garante o acesso restrito a alguns serviços. Manter todas as informações em uma mesma rede pode representar um alto risco. Em alguns casos, a empresa não possui uma estrutura específica para os dados.
Cultura de segurança – Para que todas as dicas acima sejam implementadas e funcionem no dia a dia, é preciso que as empresas estabeleçam uma cultura de segurança. Não basta ter investimento e proteção se toda a cadeia da organização não prezar pela segurança e seguir políticas e controles pré-estabelecidos para este fim.
Lei Geral de Proteção de Dados – A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) busca tornar a relação entre empresas, órgãos públicos e proprietários dos dados mais transparente e objetiva, através de políticas de segurança de dados e privacidade que devem seguir um modelo padrão por todo o território nacional. Ela é um grande avanço para o tratamento, coleta, uso e compartilhamento de dados.
Seja em uma fintech ou em um banco tradicional, a segurança da informação é importantíssima para que sejam evitados golpes ou violações de dados. Com os avanços tecnológicos, novas formas de crimes foram criadas e para lidar com isso as empresas precisam estar preparadas. Quer saber mais sobre segurança no meio digital? Nós, da 4all, podemos te ajudar! Fale com a gente 😉
Fontes
https://www.upx.com/post/fintechs
https://www.conexaofintech.com.br/fintech/por-que-se-preocupar-com-seguranca-digital/
https://cantarinobrasileiro.com.br/blog/fintechs-e-a-importancia-da-seguranca/