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Como as pessoas vêm os bancos durante a pandemia?

Pesquisa realizada pela Refinaria de Dados, em parceria com a Fisher Venture Builder, analisou os comentários feitos por 27 milhões de usuários nas principais redes sociais usadas no Brasil.


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Dia 12 de junho de 2020.

Com o rápido desenvolvimento da pandemia no final do primeiro trimestre deste ano, muitas coisas mudaram: bancos, comportamento, consumos e tendências. O mercado digital, que já vinha em uma trajetória de crescimento, tornou-se imprescindível para a manutenção de um dos pilares do combate à Covid-19: o isolamento social. De acordo com o site E-Commerce Brasil, as compras pela internet cresceram 81% em relação a abril do ano passado. Para todas essas compras acontecerem, os bancos, contas e carteiras digitais são fundamentais e também podem se destacar em meio à crise. Nos últimos anos, o setor financeiro tem se tornado cada vez mais digital e mais competitivo, impulsionado pelos avanços tecnológicos, evolução das fintechs e pelas mudanças regulatórias. 

Para saber o que os usuários das redes sociais pensam sobre as instituições financeiras, a empresa Refinaria de Dados, em parceria com a Fisher Venture Builder, fez uma pesquisa importante para o mercado das fintechs. Afinal, como o público percebe as ações das instituições bancárias antes e depois da pandemia que estamos vivendo? Para descobrir a resposta para esta pergunta foram analisados os comentários feitos por 27 milhões de usuários nas principais redes sociais usadas no Brasil, com o objetivo de avaliar o sentimento dos usuários relativos às seguintes instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Banco Safra, Santander Brasil, Agibank, Banco Inter, Banco Original, Banco Pan, BS2, BTG Pactual Digital, C6 Bank, Modalmais, Neon, Next, Nubank, Superdigital e Woop. 

Um dos principais objetivos da investigação foi compreender o impacto das ações tomadas pelas instituições sobre a percepção do público. As postagens consideradas no momento “pós-pandemia” contemplam menções feitas de 20 de março a 20 de maio. De forma geral, foi percebido um aumento da polarização. Das 18 instituições mapeadas, oito apresentaram aumento tanto do percentual positivo quanto do negativo. “Observamos ainda, que as ações e posicionamentos das instituições durante a pandemia afetaram diretamente a polaridade dos comentários nas redes sociais. Itaú, BTG Pactual e Safra tiveram um aumento expressivo nos comentários positivos. As três instituições foram responsáveis por grandes doações para o combate à pandemia de, respectivamente, R$ 1 bilhão, R$ 50 milhões e R$ 20 milhões de reais. O C6 Bank foi a instituição com o maior percentual de comentários negativos no pós. Logo no início da pandemia, a instituição anunciou a demissão de 60 funcionários, o equivalente a menos de 8% da sua força de trabalho. Já Santander, segunda instituição com maior percentual de comentários negativos, teve destaque na mídia por reclamações de seus funcionários, acusando o banco de negligência frente à pandemia”, informa a publicação. Isso mostra que os clientes estão cada vez mais preocupados com o posicionamento das marcas que consomem, e que as atitudes de viés social são um importante fator na decisão de compra de diversos serviços, incluindo os financeiros. Afinal, consumir também é um ato político, como diria o antropólogo argentino Néstor García Canclini.  

Confira o resultado de cada instituição: 

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Fontes: 

Report Fisher Venture Builder: https://www.snaq.co/reports

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-cresce-abril-fatura-compreconfie-coronavirus/

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