Em tempos de pandemia e distanciamento social, evitar o contato direto é um imperativo. Por isso, formas de pagamento por aproximação ou escaneamento podem ajudar na prevenção.
A “fintechzação” do mundo não é mais ficção científica. Empresas de diferentes áreas apostam em serviços financeiros e pagamentos podem ser feitos por meios cada vez mais tecnológicos.
Empreender exige disciplina e conhecimento, mas também cuidado e ética com os dados dos clientes.
O Banco Central (BC) lançou nessa segunda-feira (16 de março de 2020) um padrão único para QR Codes que deve passar a ser usado nas transações em arranjos de pagamento pelos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), o ‘BR Code’.
No modelo de BaaS, o banco tradicional “aluga” seu core bancário, o que garante as transações financeiras, e também oferece um conjunto de APIs a desenvolvedores registrados, permitindo que eles as usem através de um modelo de “auto-serviço”.
Queda na bolsa e alta do dólar estiveram entre os principais assuntos da semana. Em um mundo cada vez mais conectado e interdependente, uma crise como a atual, especialmente tendo como epicentro a China, tanto por sua numerosa população quanto por sua economia, repercute em diferentes países e diferentes áreas.
Cuidar dos dados dos clientes é fundamental para o bom funcionamento do mercado. Por isso, existe uma série de padrões que podem e devem ser seguidos para manter o sigilo das informações pessoais.
A tecnologia vem revolucionando os hábitos de consumo em diversas partes do globo.
Não é raro ver notícias sobre o vazamento ou a compra e divulgação ilegais de dados. Isso porque, em um mundo cada vez mais digitalizado, as informações pessoais se tornam mais “disponíveis” e cobiçadas.
Empresas como Renner, Magazine Luiza e Casas Bahia apostam na tecnologia e na facilidade de crédito para conhecer melhor seus clientes e aumentar as vendas.
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