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2021: um ano para priorizar a segurança da informação

Grandes vazamentos de dados acenderam o alerta vermelho sobre o assunto.

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Um relatório internacional divulgado recentemente mostra que os ataques cibernéticos são uma das principais preocupações em 2021 para as empresas de serviços financeiros. O Allianz Risk Barometer 2021 é um estudo realizado pela Allianz Global Corporate & Specialty e identifica os maiores riscos corporativos para os próximos 12 meses. De acordo com a empresa, este é o segundo ano consecutivo em que a segurança aparece no topo da lista. Em segundo lugar do ranking de ameaças estão os riscos que a pandemia pode gerar no impacto da força de trabalho, e, na terceira colocação, a possível suspensão total das atividades de negócios.

Para construção do relatório foram ouvidas 931 instituições de diferentes países. Além das três primeiras ameaças do ranking, outros pontos citados pelas empresas foram as preocupações com as mudanças na legislação e regulamentação, as quais podem sofrer algum tipo de sanção econômica, e também questões relacionadas ao desenvolvimento macroeconômico, como o aumento de preços de commodities, deflação e inflação. 

Alerta vermelho

Recentemente, um megavazamento de dados de 223 milhões de brasileiros trouxe enormes preocupações para as empresas e mostrou o quanto é necessário que elas estejam atentas e saibam agir de maneira estratégica quando o assunto é a proteção e adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), explicou Gustavo Galrão, diretor regional de Linhas Financeiras AGCS Ibero/Latam, em publicação no site Noomis, da Febraban.

A preocupação com a segurança da informação também é um aspecto de competitividade no setor, e que pode possibilitar novas parcerias comerciais para empresas, ou a perda delas. Uma análise feita pela Compugraf, empresa referência em segurança da informação, aponta que investir em proteção é cada vez mais um diferencial no mundo corporativo. “Além do prejuízo financeiro, as empresas perdem valor competitivo frente aos concorrentes, sem contar a imagem negativa perante o mercado”, explicou o Head de Cibersegurança da Compugraf, Denis Riviello, em entrevista ao portal de tecnologia Computerworld. A Data Protection Officer (DPO) e advogada da Compugraf, Carla Prado Manso, também avalia que companhias que não trabalham de acordo com a legislação acabam perdendo oportunidades de negócios. “Uma companhia que deixa de cumprir a LGPD perde pontos em todos os sentidos, principalmente ao fechar negócios. Quase ninguém optará por ter relações comerciais com uma empresa não aderente à Lei de Privacidade”, explica ela, ao mesmo portal. Riviello também explica que, quanto mais um negócio é ou se torna dependente do ecossistema virtual e da tecnologia, maiores devem ser as preocupações em manter os dados protegidos, já que as empresas passaram a considerar a segurança da informação como um critério primordial para que sejam estabelecidas novas parcerias ou fortalecer as que já existem.

 Dentro do estudo realizado pela Allianz Global Corporate & Specialtya, o Brasil é o único país da América Latina em que o risco cibernético aparece em primeiro lugar, aspecto que superou até mesmo o risco de impactos da pandemia causados pelo novo coronavírus. A Febraban estima que os bancos investem cerca de R$ 2 bilhões por ano para que sejam fortalecidos os sistemas de tecnologia da informação voltados à segurança. Este valor corresponde a cerca de 10% dos gastos totais do setor com tecnologia. Com as atenções voltadas ao crescimento das tentativas de fraudes digitais, as instituições têm procurado fortalecer nos últimos meses as ações de conscientização digital contra fraudes.

Com os avanços tecnológicos, novas formas de crimes são criadas diariamente, e para lidar com isso as empresas precisam estar preparadas. 

Quer saber mais sobre segurança no meio digital? Nós, da 4all, temos um time megacapacitado e podemos te ajudar a oferecer soluções financeiras sem medo. Fale com a gente!

Fontes:

https://febrabantech.febraban.org.br/temas/seguranca/seguranca-da-informacao-e-prioridade-para-o-setor-financeiro
https://computerworld.com.br/seguranca/investimento-em-seguranca-da-informacao-se-torna-vantagem-competitiva-em-2021/

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